O primeiro é uma passagem bíblica, vinda de mateus 25, 13 "Vigiai, pois, porquê não sabeis o dia em que vosso Senhor virá..". Enfatizando o verbo "Vigiar" do versículo, percebemos não somente o retorno de Deus, mas a palavra como essência gramática. Logo, o que pouca gente compreende é o caratér dado ao tom imperativo mostrado, pois se anuncia a precaução, o ser atuando com cautelosidade a cerca dos falsos ventos de alegria que o enganam, para que se atente ao usurfruir, não com limitações, mas com previdência.O segundo é uma passagem "Beatínica", do Livro "Viajante Solitário", do Head-liner da Geração Beat dos anos 50, Jack Kerouac: "Na rua, tudo é perfeito outra vez, o mundo está constantemente impregnado pelas rosas da felicidade, mas nenhum de nós sabe disso. A felicidade consiste em compreender que tudo é um grande e estranho sonho."
Aqui, se outorga a ventura do homem como membro e objeto implicíto do todo que ele é. Porém, esta persona prefere agir com atos de lamúria e acomodação, sem se dar conta de que todo o complemento atrativo para o benefício humano está devidamente estruturado na cidade cinza que vivemos, sejam rosas ou espinhos.
Antes tentarmos compreender o mundo, do que aceitá-lo como ele é, pois a vida está aí, e o que nos impede de viver são deturpações feitas do modelo ideal estabelecido, ribombeados repetitivamente.
Provavelmente esta postagem não alterará em nada o seu pensamento a cerca do mundo e da felicidade. E muito provavelmente você talvez não chegado a conclusão alguma com a minha análise. Mas, se pararmos para pensar, teria algum valor se eu chegasse aqui com a verdade em mãos? O interessante é discutir sobre elas, e não estabelecer definições, pois, como Wilde disse, pela fala do querido Lorde Henry, "Definir é limitar".
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