quarta-feira, setembro 01, 2010

Stand In The Middle Corner

Em tempos de conflitos mentais que bradamos por salvação, seja pelo processo de globalização mundial que nos onera cada vez mais aos sentimentos e locais de solitude e abandono, ou pela banalização do espaço comum de recorrência, pude ser beneficiado com o conhecimento de obras excelentes, tanto por seu caratér imediato de resposta, quanto por suas visões analíticas a cerca dos mundo que nos fecunda para alegria momentânea.
O primeiro é uma passagem bíblica, vinda de mateus 25, 13 "Vigiai, pois, porquê não sabeis o dia em que vosso Senhor virá..". Enfatizando o verbo "Vigiar" do versículo, percebemos não somente o retorno de Deus, mas a palavra como essência gramática. Logo, o que pouca gente compreende é o caratér dado ao tom imperativo mostrado, pois se anuncia a precaução, o ser atuando com cautelosidade a cerca dos falsos ventos de alegria que o enganam, para que se atente ao usurfruir, não com limitações, mas com previdência.O segundo é uma passagem "Beatínica", do Livro "Viajante Solitário", do Head-liner da Geração Beat dos anos 50, Jack Kerouac: "Na rua, tudo é perfeito outra vez, o mundo está constantemente impregnado pelas rosas da felicidade, mas nenhum de nós sabe disso. A felicidade consiste em compreender que tudo é um grande e estranho sonho."

Aqui, se outorga a ventura do homem como membro e objeto implicíto do todo que ele é. Porém, esta persona prefere agir com atos de lamúria e acomodação, sem se dar conta de que todo o complemento atrativo para o benefício humano está devidamente estruturado na cidade cinza que vivemos, sejam rosas ou espinhos.
Antes tentarmos compreender o mundo, do que aceitá-lo como ele é, pois a vida está aí, e o que nos impede de viver são deturpações feitas do modelo ideal estabelecido, ribombeados repetitivamente.
Provavelmente esta postagem não alterará em nada o seu pensamento a cerca do mundo e da felicidade. E muito provavelmente você talvez não chegado a conclusão alguma com a minha análise. Mas, se pararmos para pensar, teria algum valor se eu chegasse aqui com a verdade em mãos? O interessante é discutir sobre elas, e não estabelecer definições, pois, como Wilde disse, pela fala do querido Lorde Henry, "Definir é limitar".

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